Programa deste sábado (22) receberá o professor e jurista Ernani Calháo, presidente do Muxirum Cuiabano; o pesquisador brasiliense Mário Pazcheco; e a artesã Jilaine Brito, presidente da Federação do Artesanato de MT
Da Redação
A cultura e tradição cuiabanas, o artesanato mato-grossense e um pouco da história do rock de Brasília, do Brasil e do mundo serão os temas centrais do programa Almanaque Mutirum desde sábado (22.02). Vamos receber o professor e jurista Antônio Ernani Pedroso Calháo, presidente do Muxirum Cuiabano, a artesã Jilaine Brito, presidente da Federação do Artesanato de Mato Grosso, e o pesquisador e produtor cultural, proprietário do Museu do Rock, de Brasília.
O programa Almanaque Mutirum vai ao ar ao vivo neste sábado (15.02), a partir das 17h (horário BSB), pela TV Mutirum, canal no YouTube do Mutirum Instituto da Cultura. O programa é retransmitindo simultaneamente pela TV 61, canal do portal Expresso 61 (www.expresso61.com.br), de Brasília, pelo canal Goiás Encanto & Prosa, de Goiânia, e, posteriormente, pela Agência de Rádio Sapicuá, de Cuiabá, em podcast disponibilizado para mais de 60 emissoras de rádio em Mato Grosso. Confira o link da transmissão no final desta matéria.
Nossos convidados
O jurista Ernani Calháo, advogado inscrito na OAB-SP, professor universitário, é graduado em Economia e Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso. Vamos conversar com ele sobre o Muxirum Cuiabano, uma entidade de Cuiabá (MT), cuja missão é promover e preservar a cultura cuiabana. Calháo é mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, doutor em Direito pela PUC de São Paulo e pós-doutor nas seguintes áreas: Direito em Democracia e Direitos Humanos pela Universidade de Coimbra (Portugal); Letras Clássicas e Vernáculas pela USP; e Ciências Jurídico-Políticas pela Universidade de Lisboa.
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Na sequência vamos entrevistar a artesã e redeira Jilaine Maria da Silva Brito, presidente da Federação de Artesanato de Mato Grosso (FAMT). Ela é também presidente da Associação das Redeiras de Limpo Grande (Tece Arte), uma das cinco associações que participaram da fundação da FAMT. Vamos conversar com Jilaine sobre as movimentações de organização e atividades da federação e sobre o seu trabalho de artesã e produtora de redes em Várzea Grande (MT).
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O pesquisador e produtor cultural Mário Pazcheco era um pré-adolescente de 11 anos quando adquiriu o compacto “A Hard Day’s Night”, dos Beatles. Aquele pequeno disco de vinil da lendária banda inglesa marcou o início de uma coleção que veio formar o Museu do Rock em Brasília. Um lugar que abriga muito da história do rock de Brasília, do Brasil e do mundo.
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Museu do Rock
O espetacular acervo – que inclui ainda instrumentos musicais, livros, álbuns fotográficos, revistas, jornais, pôsteres e muitos recortes – ocupa diversos cômodos da ampla casa do Mário no setor de chácaras do Guará 2. Entre as raridades inclui-se prensagens de discos de rock de gravadoras nacionais e de diversos países. A MPB também tem seu destaque no Museu, com diversos discos e livros.
Mário Pazcheco nos recebeu em seu Museu na manhã do sábado anterior, 15, nos conduzindo a uma visita feérica e um mergulho na história do rock. Começando por nos posicionar no centro do histórico palco da 308 Sul – agora estacionado em seu quintal – que albergou a primeira geração de fãs do rock Brasília e alguns de seus músicos.
A entrevista com Mário Pazcheco foi gravada na ampla sala do Museu que serve de ambiente para outros dois palcos onde se apresentam músicos e bandas esporadicamente.
Confira o link da transmissão:
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